Ronaldão, zagueiro do time de ouro de Telê Santana e um dos grandes protagonistas da campanha tricolor em 1992, lembra como se fosse ontem: após a vitória por pênaltis na final da Taça Libertadores daquele ano, contra o argentino Newell's Old Boys, a torcida são-paulina tomou conta do gramado do Morumbi. "A torcida invadiu o campo", conta Ronaldão.
Com a euforia da vitória e calor da torcida, o São Paulo conseguiu vislumbrar a conquista do Campeonato Mundial. O sonho do título sempre existiu, mas veio com força naquele momento, quando já era palpável, quase real. "Ali, naquela hora, foi que tivemos a noção do que seria jogar o Mundial", completa o jogador.
CAMPEÃO LIBERTADORES 1992
17.06.1992
São Paulo (Brasil)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 1 x 0 Club Atlético NEWELL'S OLD BOYS
Nos pênaltis: 3 x 2 para o São Paulo
SPFC: Zetti, Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pintado e Raí (capitão); Muller (Macedo), Palhinha e Elivélton.
Técnico: Telê Santana.
Gol: Raí (pênalti), 22'/2
CANOB: Scoponi, Saldaña, Gamboa (capitão), Pocchettino e Berizzo; Llop, Berti e Martino (Domizzi); Zamora, Lunari e Mendoza.
Técnico: Marcelo Bielsa.
Árbitro: José Joaquín Torres Cadenas (Colômbia)
Assistente 1: Jorge Zuluaga (Colômbia)
Assistente 2: John Redón (Colômbia)
Renda: Cr$ 1.072.490.000,00
Público: 105.185 pagantes
Pênaltis:
Berizzo - perdeu (trave) / Raí - gol
Zamora - gol / Ivan - gol
Llop - gol / Ronaldão - perdeu
Mendoza - perdeu (por cima) / Cafu - gol
Gamboa - perdeu (Zetti) / Pintado (não precisou cobrar)
Equipe técnica e jogadores desembarcaram em Tóquio com alto nível de preparo e muita união. União esta, que na opinião de muitos especialistas, foi o que fez a diferença para abalar as estruturas do Barcelona - rival na grande final. No dia 13 de dezembro de 1992, veio a recompensa do desejo que nasceu com força lá na vitória do Morumbi: "Esse título será nosso!" - e foi.
CAMPEÃO MUNDIAL 1992
17.06.1992
São Paulo (Brasil)
Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi
SÃO PAULO Futebol Clube 1 x 0 Club Atlético NEWELL'S OLD BOYS
Nos pênaltis: 3 x 2 para o São Paulo
SPFC: Zetti, Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pintado e Raí (capitão); Muller (Macedo), Palhinha e Elivélton.
Técnico: Telê Santana.
Gol: Raí (pênalti), 22'/2
CANOB: Scoponi, Saldaña, Gamboa (capitão), Pocchettino e Berizzo; Llop, Berti e Martino (Domizzi); Zamora, Lunari e Mendoza.
Técnico: Marcelo Bielsa.
Árbitro: José Joaquín Torres Cadenas (Colômbia)
Assistente 1: Jorge Zuluaga (Colômbia)
Assistente 2: John Redón (Colômbia)
Renda: Cr$ 1.072.490.000,00
Público: 105.185 pagantes
Pênaltis:
Berizzo - perdeu (trave) / Raí - gol
Zamora - gol / Ivan - gol
Llop - gol / Ronaldão - perdeu
Mendoza - perdeu (por cima) / Cafu - gol
Gamboa - perdeu (Zetti) / Pintado (não precisou cobrar)
Equipe técnica e jogadores desembarcaram em Tóquio com alto nível de preparo e muita união. União esta, que na opinião de muitos especialistas, foi o que fez a diferença para abalar as estruturas do Barcelona - rival na grande final. No dia 13 de dezembro de 1992, veio a recompensa do desejo que nasceu com força lá na vitória do Morumbi: "Esse título será nosso!" - e foi.
CAMPEÃO MUNDIAL 1992
13.12.1992
Tokyo (Japão)
Estádio Nacional de Tóquio
Fútbol Club BARCELONA 1 X 2 SÃO PAULO Futebol Clube
FCB: Zubizarreta; Ferrer, Ronald Koeman, Guardiola e Eusébio; Bakero (Goicoechea, 6'/2), Amor, Stoichkov e Michael Laudrup; Richard Witschge e Beguiristain (Nadal, 34'/2). Técnico: Johan Cruyff.
Gol: Stoichkov, 12'/1.
SPFC: Zetti; Vítor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luís; Pintado, Toninho Cerezo (Dinho, 38'/2), Raí (capitão) e Cafu; Palhinha e Müller. Técnico: Telê Santana.
Gols: Raí, 27'/1; Raí, 34'/2.
Árbitro: Juan Carlos Loustau (Argentina)
Assistente 1: Park Hae Yong (Coréia do Sul)
Assistente 2: Shinichiro Obata (Japão)
Renda: US$ 2.500.000,00
Público: 60.000 pagantes